Poeta Petrolandense
NO DIA DE FINADOS, HOMENAGEIO OS VIVOS
Hoje é dia de finados
Respeito à dor, e a saudade de cada um.
Mas quero aqui homenagear "os vivos "
Que dia a dia enfrentam os desafios diversos!
Os vivos que correm atrás das realizações dos sonhos,
Da concretização dos projetos.
Os vivos que estão sofrendo, estão doentes
Mas que ainda respiram a esperança do alivio, e da cura.
Quero aqui, nas simples e vivas palavras dizer:
Que essa vida é curta e passageira, e pra vivê-la, somos guerreiros!
" Que com um pouco, vivemos o muito "
Homenageio cada ser vivente, cada um na sua forma e condições.
Homenageio aqui os vivos que acreditam em Um Deus :
Vivo, eterno e bondoso!
Que não despreza, mas que ama os seus filhos:
Mortos e vivos!
E no último dia, levará pra Si, todos vivos e transformados,
Que morreram e vivem em Cristo.
Parabéns a todos pela VIDA!
Alexandre Sertão.
Informações:
O Dia dos Fiéis Defuntos ou Dia de Finados
O Dia dos Fiéis Defuntos ou Dia de Finados, (conhecido ainda como Dia dos Mortos no México), é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de novembro.
Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, Santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos[1] .
Dia de Finados em Guanajuato, México
Segundo León Denis[2] , o estabelecimento de uma data específica para a comemoração dos mortos é uma iniciativa dos druidas, pessoas encarregadas das tarefas de aconselhamento, ensino, jurídicas e filosóficas dentro da sociedade celta, que acreditavam na continuação da existência depois da morte. Reuniam-se nos lares, e não nos cemitérios, no primeiro dia de novembro, para homenagear e evocar os mortos.
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