Não é fácil ser bibliotecário em um país, que não se tem de fato o hábito e a prática da leitura, esse exercício, que de sendo exercita de maneira correta e contínua traz benéficos por todo uma vida para cada leitor, ainda falta incentivo a construções, e manutenções de bibliotecas, e a devida valorização aos profissionais, para a nossa formação de bibliotecários, há uma grande dificuldade em buscar, na região que moramos, uma graduação nesse sentido, e nos falta condições melhores de trabalho, pois a mesma não existe.
Mas eu acredito que a Biblioteca Barão de Mauá voltará dentro em breve, a ser, e ficará melhor do que era, e acredito na equipe que fará a diferença, que estamos juntos nessa luta diária, para levar a frente conhecimento a cada cidadão, para formamos uma sociedade mais preparada para enfrentar o dia a dia, por ter mais conhecimentos.
Essa é minha simples, mas verdadeira, homenagem a cada uma de vocês: Gilda, Vilma, Maria Helena, Jocelma e Cristinae, e com um carinho especial a nossa grande amiga Vandecleide, e tantas outras pessoas (profissionais) que pela Barão de Mauá passaram, deixando suas marcas e contribuições. Vocês meninas, são mulheres com suas lutas, dificuldades, mas sobre tudo com forças e capacidades para continuar.
Alexandre Sertão
Coordenador da Biblioteca Municipal Barão de Mauá
Obs: A Biblioteca Municipal Barão de Mauá, localiza-se no Centro Cultural Hildebrando Menezes, na Avenida dos Três Poderes, centro de Petrolândia-PE, Sertão de Itaparica, a sede nova, passara por reformar, mas ainda não esta aberta ao público, pois a mesma não está com as devidas instalações e condições de atender o público (leitor), e comunidade, com a um atendimento de qualidade e merecido.
EQUIPE ATUAL DA BARÃO DE MAUÁ
Vilma, Alexandre Sertão, Jocelma e Maria Helena
Vilma
Jocelma
Maria Helena, Jocelma e Vilma
Maria Helena (Escola Municipal 4 de Outubro)
Vilma e Jocelma (Escola Municipal Itamar Leite)
Cristina Melo
Cristina Melo
Jocelma, Gilda, Cristina e Alunos da Escola Municipal Angico (Agrovila 01, bloco 01)
Fotos: Alexandre Sertão
No Brasil, o Dia do Bibliotecário, foi instituído pelo Decreto nº 84.631, de 9 de abril de 1980, a ser comemorado em todo o território nacional a 12 de março, data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta, Manuel Bastos Tigre.
Engenheiro e bibliotecário por vocação Manuel Bastos Tigre, nasceu em 1882. Formou-se em Engenharia, e em 1906 resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, no Estados Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação Decimal. Esse encontro foi decisivo na sua vida, porque, em 1915, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com a biblioteconomia.
Considerado o primeiro bibliotecário concursado do Brasil, prestou concurso para ingressar no Museu Nacional do Rio de Janeiro como bibliotecário e assim se classificou em primeiro lugar, com o estudo sobre a Classificação Decimal. Transferido, em 1945, para a Biblioteca Nacional, ficou até 1947, assumindo depois a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual trabalhou, mesmo depois de aposentado, junto ao reitor da instituição.
Manuel Bastos Tigre trouxe grande contribuição social e cultural para o Brasil, por isso, a data de seu nascimento celebra o dia daqueles que comungam o mesmo objetivo: disseminar informação e conhecimento a fim promover o desenvolvimento cultural e social do país.
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